quinta-feira, 28 de abril de 2011

Robert Capa/Por:David nº10 8B

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Robert Capa (1913-1954), durante a cobertura da Guerra CivilEspanhola, em 1937. Por Gerda Taro 

capa1.gif        Endre Ernő Friedmann, mais conhecido por Robert Capa, nascido em Budapeste, 1913. Foi um importante fotógrafo de guerra húngaro, Capa cobriu as mais importantes guerras na primeira metade do século XX, como a Guerra Civil Espanhola, e a Segunda Guerra Mundial na Europa.
      Durante sua juventude interessou-se pela cultura marxista, ou seja, socialismo teórico. Assim aos 17 foi exilado em Berlim para fugir da polícia. Lá estuda na Faculdade se Ciências-Políticas onde se aproxima do jornalismo. Sua carreira como fotógrafo só se iniciou em 1931, ao fotografar o famoso comunista Léon Trótski, em Copenhague. Porém só adotou o pseudônimo "Robert Capa" ao conhecer Gerda Taro, fotógrafa-produtora. Entre seus principais trabalhos está a cobertura do desembarque na Normandia dos aliados, no Dia D, em 1944. Sua fotografia mais famosa foi "A morte do soldado legalista". Sua morte trágica deu-se na Guerra da Indochina em1954 ao pisar em uma mina terrestre. Seu corpo foi encontrado com as pernas dilaceradas, mas sua câmera fotográfica permanecia em sua mão.
       Robert Capa sempre costumava dizer que se uma imagem não ficava boa era porque o fotógrafo não havia chegado próximo o suficiente do acontecimento.







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"A morte do soldado legalista", em 1936, por Robert Capa, 
quando Robert conseguiu capturar o exato momento da morte
de um soldado durante a Guerra Civil Espanhola

Referência bibliográfica:

http://www.murilocampos.com/blog/as-maiores-farsas-da-historia-da-fotografia/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Capa
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&client=safari&rls=en&biw=1366&bih=600&q=robert+capa&aq=f&aqi=g10&aql=&oq=




sábado, 23 de abril de 2011

Henri Cartier-Bresson/Por:Gabriel Saruhashi 8B 12

''FOTOGRAFAR É COLOCAR NA MESMA LINHA DE MIRA, A CABEÇA, O OLHO E O CORAÇÃO.'' Henri Cartier-Bresson


Henri Cartier-Bresson, nasceu no dia 22 de agosto de 1908, Chanteloup-en-Brie, Seine-et-Marne, França, ele foi o jornalista que idealizou o fotojornalismo (ramo da fotografia que visa transmitir informações de forma clara e objetiva), foi um dos fotógrafos mais importantes do século XX. Um dos feitos que mais o consagraram foi a fundação da agência de fotos Magnum em 1947 com o auxílio de Robert Capa e outros profissionais.
Henri Cartier- Bresson tinha a característica  marcante de conseguir captura em uma fotografia o momento de curta duração em que a forma, sentimentos e  conteúdo são transmitidos ao observador da imagem. Ele denominou essa habilidade de momento decisivo.




Essa foto é uma das mais famosas de Henri, ela retrata bem o fenômeno do momento decisivo, o único instante em que a foto obteria tal resultado. Um segundo antes ou um segundo depois e o homem não apareceria na foto.

Assim como a foto anterior mostra, Henri tem a capacidade de obter o momento decisivo, o único instante em que é possível capturar o sentimento, expressão e conteúdo da foto.


Vida de Henri:

Henri nasceu em uma família de classe média. Desde jovem Cartier tinha uma atração pela fotografia que foi desencadeada ao ver a famosa foto de Martin Munkasci, onde  três meninos negros do Congo corriam, nus, em direção ao mar. Essa foto “mexeu” muito com Henri que nela viu a liberdade, aspecto que sempre focava em obter em suas imagens.
A partir daquele momento Henri não parou de praticar com sua primeira câmera, uma Kodak Box Brownie. A obssessão de Henri o levou a compra uma câmera Leica, que abriu novas perspectivas ao fotógrafo.




Foto de Martin Munkasci, que inspirou Bresson












Durante a Segunda Guerra Mundial, Bresson serviu o exército francês, ele foi capturado e mantido prisioneiro de alemães, e conseguiu escapar após três tentativas de fuga. Quando ganhou sua liberdade, Bresson fundou a agência Magnum.
Bresson se tornou uma lenda a partir do momento que foi o primeiro fotógrafo a expor seus trabalhos no museu do Louvre em Paris.
Ao final de sua vida, Bresson decidiu retomar aos seus trabalhos como pintor, vocação que se empenhava quando criança, e junto com sua mulher criou a Fundação Henri Cartier-Bresson, que consagra todas as suas obras ao longo de sua vida.
Henri falece o 4 de agosto de 2004 aos 95 anos de idade


Câmera Leica 35mm, utilizada por Bresson




Bibliografia: